COCARE DESEJA UM NATAL CHEIO DE PAZ E ALEGRIAS PARA TODAS AS FAMILIAS, FELIZ NATAL
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
ESTRATÉGIAS DE IMPLANTAÇÃO DA NOVA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS – PNRS nas esferas: da INDÚSTRIA, da SAÚDE e da área GOVERNAMENTAL
A PNRS deverá incentivar um ambiente mais saudável na cadeia de Gestão de Resíduos no Brasil nos próximos anos; se praticada em seus diversos mecanismos, independente da concorrência de mercado e de forma integrada entre os diversos públicos deste cenário.
Os Geradores de Resíduos de Organizações Públicas e Privadas, deverão obrigatoriamente institucionalizar a implementação da PNRS.
Adotada por Empresas de todos os segmentos, ela se tornará um ótimo exemplo de Boas Práticas Ambientais, na medida em que se mobilize, através do diálogo entre os setores: públicos, produtivos dentre os vários segmentos brasileiros e a sociedade civil.
Será um momento importante para o País, na esfera do Desenvolvimento Sustentável para Gestão dos Resíduos Sólidos.
A implementação da PNRS obrigará a todos a execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos.
Assim em síntese, as empresas e os setores públicos terão que se adequar a nova Política - PNRS, efetivando um Gerenciamento Ambiental com sustentabilidade em suas atividades operacionais; adquirindo conhecimento técnico para implantar Planos de Gerenciamento - PGRI, medidas economicamente viáveis para um Manejo seguro dos Resíduos.
Os Geradores de Resíduos de Organizações Públicas e Privadas, deverão obrigatoriamente institucionalizar a implementação da PNRS.
Adotada por Empresas de todos os segmentos, ela se tornará um ótimo exemplo de Boas Práticas Ambientais, na medida em que se mobilize, através do diálogo entre os setores: públicos, produtivos dentre os vários segmentos brasileiros e a sociedade civil.
Será um momento importante para o País, na esfera do Desenvolvimento Sustentável para Gestão dos Resíduos Sólidos.
A implementação da PNRS obrigará a todos a execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos.
Assim em síntese, as empresas e os setores públicos terão que se adequar a nova Política - PNRS, efetivando um Gerenciamento Ambiental com sustentabilidade em suas atividades operacionais; adquirindo conhecimento técnico para implantar Planos de Gerenciamento - PGRI, medidas economicamente viáveis para um Manejo seguro dos Resíduos.
Senado avalia isenção de impostos para reciclados
O texto deverá agora ser votado em dois turnos no Plenário e, caso tenha novo sucesso, seguirá para a Câmara dos Deputados. O “Cempre Informa” conversou com o senador sobre sua proposta.
Por que a imunidade é importante para incentivar a reciclagem?
A ideia da PEC surgiu quando constatei que muitas empresas produzem usando materiais reciclados ou reutilizados. Elas tiram matéria-prima do lixo e, assim, ajudam a cidade, o estado e o país, mas não ganham nada em troca. No médio e longo prazo, a isenção vai incentivar esses empreendedores, gerando mais empregos e disseminando a cultura da reciclagem.
Qual pode ser o impacto da imunidade tributária sobre o crescimento da reciclagem no Brasil?
O estudo "Pesquisa sobre Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos", feito em 2010 pelo IPEA, aponta que a reciclagem e o reaproveitamento do lixo urbano (considerando-se apenas o aço, o alumínio, a celulose, o plástico e o vidro) movimentaria volume de recursos superior a R$ 8,094 bilhões, em valores de 2010. Mas não é consistente dizer que os estados perderiam arrecadação com a aprovação da PEC, pois ela trata da reciclagem ou do reaproveitamento do lixo que, na condição de lixo, não possui valor econômico. É lixo. É aquele produto rejeitado que entope bueiros, polui os rios ou se encontra nos lixões ou nos aterros sanitários, causando uma poluição mais localizada, mas poluindo. Então, parece-me totalmente ilógico que o Estado queira cobrar impostos depois que a iniciativa privada agrega valor econômico ao lixo e o transforma em insumo para o setor produtivo. As empresas não teriam que pagar impostos pelo produto reciclado, mas pagariam impostos sobre lucro, enquanto gerariam empregos e poupariam recursos, notadamente municipais, em gastos com saneamento etc.
Acredito que outra lógica a ser considerada é que a PEC é pragmática, pois trata da matéria oferecendo uma justa contrapartida financeira e econômica ao empresariado - algo que a Política Nacional de Resíduos Sólidos não faz com tanta determinação. Com a aprovação da PEC, acredito que teríamos o "antes" e o "depois" na escala da reciclagem.
Qual é a perspectiva de aprovação da emenda?
A matéria já está pronta para entrar na ordem do dia. Para ser pautada, depende de acordo entre as lideranças e da anuência do presidente do Senado. Quanto a prazos, para que a matéria seja votada rapidamente - e trata-se de um assunto de urgência para toda a sociedade brasileira -, dependemos de vontade política. Vale lembrar que, por ser uma PEC, a votação será obrigatoriamente em dois turnos por, no mínimo, um terço dos parlamentares. Isso equivale a, pelo menos, 49 votos para sua aprovação.
Depois de aprovada no Senado, ela seguirá para a Câmara, onde passará por três Comissões e, se aprovada, irá para votação no Plenário. Não há como prever prazos. Qualquer estimativa é mera especulação, mas, como já disse, por ser um assunto de interesse nacional e caráter suprapartidário - tanto que no Senado todos os 81 senadores assinaram a PEC para que o tema fosse debatido - há expectativa por uma tramitação sem problemas, como ocorreu no Senado.
Qual pode ser o impacto da imunidade tributária sobre o crescimento da reciclagem no Brasil?
O estudo "Pesquisa sobre Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos", feito em 2010 pelo IPEA, aponta que a reciclagem e o reaproveitamento do lixo urbano (considerando-se apenas o aço, o alumínio, a celulose, o plástico e o vidro) movimentaria volume de recursos superior a R$ 8,094 bilhões, em valores de 2010. Mas não é consistente dizer que os estados perderiam arrecadação com a aprovação da PEC, pois ela trata da reciclagem ou do reaproveitamento do lixo que, na condição de lixo, não possui valor econômico. É lixo. É aquele produto rejeitado que entope bueiros, polui os rios ou se encontra nos lixões ou nos aterros sanitários, causando uma poluição mais localizada, mas poluindo. Então, parece-me totalmente ilógico que o Estado queira cobrar impostos depois que a iniciativa privada agrega valor econômico ao lixo e o transforma em insumo para o setor produtivo. As empresas não teriam que pagar impostos pelo produto reciclado, mas pagariam impostos sobre lucro, enquanto gerariam empregos e poupariam recursos, notadamente municipais, em gastos com saneamento etc.
Acredito que outra lógica a ser considerada é que a PEC é pragmática, pois trata da matéria oferecendo uma justa contrapartida financeira e econômica ao empresariado - algo que a Política Nacional de Resíduos Sólidos não faz com tanta determinação. Com a aprovação da PEC, acredito que teríamos o "antes" e o "depois" na escala da reciclagem.
Qual é a perspectiva de aprovação da emenda?
A matéria já está pronta para entrar na ordem do dia. Para ser pautada, depende de acordo entre as lideranças e da anuência do presidente do Senado. Quanto a prazos, para que a matéria seja votada rapidamente - e trata-se de um assunto de urgência para toda a sociedade brasileira -, dependemos de vontade política. Vale lembrar que, por ser uma PEC, a votação será obrigatoriamente em dois turnos por, no mínimo, um terço dos parlamentares. Isso equivale a, pelo menos, 49 votos para sua aprovação.
Depois de aprovada no Senado, ela seguirá para a Câmara, onde passará por três Comissões e, se aprovada, irá para votação no Plenário. Não há como prever prazos. Qualquer estimativa é mera especulação, mas, como já disse, por ser um assunto de interesse nacional e caráter suprapartidário - tanto que no Senado todos os 81 senadores assinaram a PEC para que o tema fosse debatido - há expectativa por uma tramitação sem problemas, como ocorreu no Senado.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Brasil alcança índice de 98,3% de reciclagem de latas de alumínio
Matéria do site da CEMPRE:
“Nos últimos anos, a indústria conseguiu reduzir a espessura da lata de alumínio, ganhando 51% de produtividade, o que permite diminuir custos e economizar matéria-prima. Passamos de 49 latas produzidas com um quilo de alumínio, nos anos 70, para 74 latas por quilo de alumínio, em 2011”, destaca Renault de Freitas Castro, diretor executivo da Abralatas.
“Quando analisamos o processo de
reaproveitamento, talvez tenhamos uma das matérias-primas mais eficientes e
eficazes em sua recuperação. O ciclo completo da reciclagem de latas de
alumínio no Brasil passou de 45 dias, na década de 90, para 30 dias
atualmente”, explica Carlos Roberto de Morais, coordenador da Comissão de
Reciclagem da Abal. “Em 2011, o Brasil alcançou seu maior índice de coleta de
latas de alumínio de todos os tempos - e isso representa não apenas um recorde
nacional, mas um novo patamar mundial -, saltando de 97,6% para 98,3%.
Para saber mais acesse CEMPRE: http://www.cempre.org.br/informamais_detalhe.php?id=NTM=
“Nos últimos anos, a indústria conseguiu reduzir a espessura da lata de alumínio, ganhando 51% de produtividade, o que permite diminuir custos e economizar matéria-prima. Passamos de 49 latas produzidas com um quilo de alumínio, nos anos 70, para 74 latas por quilo de alumínio, em 2011”, destaca Renault de Freitas Castro, diretor executivo da Abralatas.
Para saber mais acesse CEMPRE: http://www.cempre.org.br/informamais_detalhe.php?id=NTM=
terça-feira, 30 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
GINCANA DOMINUS - NAVEGAR É PRECISO
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
03/10/2012 17h07 - Atualizado em 04/10/2012 06h07 -
Governo discutirá estratégias para resíduos sólidos em 2013
Debates ocorrerão durante a 4ª Conferência Nacional do Meio Ambiente (CN-MA) em outubro
Carolina GonçalvesBRASÍLIA – As contribuições de representantes da sociedade civil, de governos e do setor privado para a implanta-ção da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) no país serão concluídas no fim do ano que vem. Enquanto isso, os debates municipais e regionais que precedem o encontro, marcado para outubro de 2013, começam em três meses. Mas será apenas durante a 4ª Conferência Nacional de Meio Ambiente (CNMA), que esses setores vão apresentar, em tom mais conclusivo, as estratégias que já foram incorporadas em suas atividades e as novas medidas que ainda poderão ser adotadas. Silvano Silvério da Costa, diretor do Departamento de Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (MMA), explicou que a conferência é um processo.
“Haverá mobilização local para depois chegar à conferência. Temos as etapas regional e municipal que começam em janeiro”, acrescentou. Ao lembrar que os debates municipais e regionais terão início poucos dias depois da posse dos novos prefeitos, que serão eleitos este mês, o diretor do MMA acrescentou que eles começarão os mandatos dando prioridade à área em que há maior necessidade de medidas urgentes.
Silvério destacou que a conferência não é o local das “resoluções”, mas tem papel fundamental para esclarecer metas e driblar dificuldades na adoção das exigências previstas pela PNRS. Alguns especialistas endossam a aposta e acreditam que tanto a conferência quanto os eventos preparatórios podem minimizar, ao longo desses meses, alguns dos temores em relação às determinações da política.
“A estratégia do governo é priorizar a implementação da politica”, disse Silvério. Mas, as regras, criadas em 2010, com responsabilidades previstas para todos os setores e esferas de governo no tratamento e destinação de resíduos, ainda estão longe dos resultados esperados.
Este ano, por exemplo, alguns prazos importantes, previstos pela PNRS, chegaram ao fim. Desde o último dia 2 de agosto, as prefeituras e governos estaduais que quiserem recursos federais para o manejo de resíduos têm que apresentar um plano local com estratégias para o setor. A norma e o prazo foram publicados há dois anos, mas a maioria das administrações locais não cumpriu a determinação. Mais de 90% das prefeituras não apresentaram os planos municipais.
As autoridades estaduais e municipais alertam, agora, para as dificuldades em desativar lixões. A política nacional prevê que todos os lixões do país sejam extintos até 2014. Muitos administradores públicos, no entanto, alegam não ter recursos suficientes para atender à exigência e apontam o excesso de burocracia, principalmente em relação aos contratos licitados com empresas de transporte e administradoras de depósitos que ainda estarão em vigor em 2014. “Costumo dizer que o prazo dos lixões é muito ousado, mas tivemos uma avaliação história que mostrou que em 1998, 35% dos resíduos eram despejados em aterros. Esse volume aumentou para 58% em 2008, período em que ainda não tínhamos a Política Nacional de Resíduos Sólidos”, disse Silvério, acrescentando que o fim dos lixões já é uma “tendência dos últimos dez anos e por isso não é impossível”. Dados do Ministério das Cidades mostram que mais da metade dos 5.564 municípios brasileiros ainda não dão a destinação correta para o lixo.
http://www.progresso.com.br/caderno-a/brasil-mundo/governo-discutira-estrategias-para-residuos-solidos-em-2013Veja Mais
(Agência Brasil).
Legenda: Tratamento e destinação de resíduos ainda estão longe dos resultados esperados Foto: Divulgação Fonte: O Progreso Jornal Digital
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quarta-feira, 22 de agosto de 2012
POSTO DE COLETA SELETIVA - ECO AMPLA
terça-feira, 14 de agosto de 2012
EXPO BÚZIOS 2012 - COCARE PRESENTE
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
A COCARE trabalha o ano inteiro para recolher os recicláveis no Município de Armação dos Búzios
De Setembro de 2008 até Dezembro de 2010 foram coletados 1.025.266 K de materiais recicláveis.
De Janeiro de 2011 até Dezembro de 2011 foram coletados 449,146 K de materiais recicláveis.
De Janeiro de 2012 até Julho de 2012 foram coletados 267,858 k de Materiais Recicláveis.
sábado, 14 de julho de 2012
SEJA SOLIDÁRIO
A
cooperativa de catadores de reciclados (COCARE) recolheu no mês de
Junho 26.500kg de reciclados, devido aos preços baixos dos reciclados e a
necessidade de equipamentos. Pedimos apoio de todos para podermos
adquirir uma prensa
para prensar latinha no valor de 15.000,00 reais.
Cooperativa de Catadores de Materiais Reciclados da Região dos Lagos. COCARE.
CNPJ. 14.317.818/0001-47
Conta no Banco do Brasil
Agência: 1592-x
Conta: 18.209-5
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Catadores falam da importância da Rio+20 para as cooperativas 25/06/2012
Visando mudanças nos conceitos do países acerca da questão da sustentabilidade, a Rio+20 está alterando a rotina de muita gente. Grandes interessados no assunto, os catadores Vanderson Sabino, que representa a Coop-Tubiacanga, na Ilha do Governador, e João Luíz, da Coop-Rio-Oeste, de Campo Grande, que estão na Conferência como educadores ambientais, elogiaram o propósito do evento e o que ele vem implicando no dia a dia das cooperativas. É a realização de um sonho estarmos aqui porque os resíduos gerados pelas pessoas estão sendo destinados da forma correta, que é levando para as cooperativas de catadores e os catadores sendo remunerados pelos serviços prestados. A gente tá aqui como agente ambiental, orientando as pessoas a destinar os resíduos nos locais corretos. Então, para a gente, o evento está sendo maravilhoso, afirmou Vanderson ao SRZD.com. Concordando com o colega, João tratou como uma vitória a realização da Rio+20 para os catadores. É uma conquista para a gente estar aqui hoje na Rio+20. Ver que o Brasil está voltado para isso (a questão da sustentabilidade) é uma conquista, uma briga nossa de muitos anos. E hoje nos sentimos gratificados de ver o material gerado na fonte chegar até as cooperativas, gerando renda, cumprindo o que diz o evento, que é o desenvolvimento sustentável. Fonte: sidneyrezende.com em 21/06/2012 |
domingo, 24 de junho de 2012
Convênios garantem benefícios para cooperativas de catadores de materiais recicláveis
O governo federal, em parceria com a Fundação Banco do Brasil,
Petrobras e o Incra, assinou convênios e entregou 22 caminhões para
cooperativas de catadores de materiais recicláveis, durante a Rio+20. Ao
todo, serão entregues 140 caminhões em todo o País. “Nesse momento,
estamos repassando 22 chaves às cooperativas, que vão contribuir para o
importantíssimo trabalho social, econômico e sustentável que
desenvolvem”, disse o presidente da Fundação Banco do Brasil, Jorge
Streit.
No palco Encontros Globais, Sebastião Santos, o Tião, presidente da cooperativa dos catadores do Jardim Gramacho e um dos líderes do Movimento dos Catadores de Materiais Recicláveis, assinou também convênio com o Incra para receber um terreno de 41 mil metros quadrados onde serão realocadas as famílias que viviam próximo ao lixão de Gramacho, recentemente fechado.
Representando os catadores brasileiros, Tião recebeu a chave de um dos caminhões e firmou convênio com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para qualificação profissional dos trabalhadores. “O fato de o lixão de Gramacho ter sido fechado não representa o fim das nossas lutas e a exclusão daqueles que historicamente já eram excluídos nos últimos 35 anos. Como um dos líderes do movimento, afirmo para todos vocês que meu propósito é construir, junto com todos, e lutar cada vez mais por melhores condições para nós, catadores de materiais recicláveis”, disse.
FONTE:http://www.secom.gov.br
No palco Encontros Globais, Sebastião Santos, o Tião, presidente da cooperativa dos catadores do Jardim Gramacho e um dos líderes do Movimento dos Catadores de Materiais Recicláveis, assinou também convênio com o Incra para receber um terreno de 41 mil metros quadrados onde serão realocadas as famílias que viviam próximo ao lixão de Gramacho, recentemente fechado.
Representando os catadores brasileiros, Tião recebeu a chave de um dos caminhões e firmou convênio com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para qualificação profissional dos trabalhadores. “O fato de o lixão de Gramacho ter sido fechado não representa o fim das nossas lutas e a exclusão daqueles que historicamente já eram excluídos nos últimos 35 anos. Como um dos líderes do movimento, afirmo para todos vocês que meu propósito é construir, junto com todos, e lutar cada vez mais por melhores condições para nós, catadores de materiais recicláveis”, disse.
FONTE:http://www.secom.gov.br
terça-feira, 19 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
IBGE revela carência de coleta seletiva de lixo
O número de cidades brasileiras com coleta seletiva de lixo
mais que dobrou de 2000 a 2008, mas ainda assim apenas 1.087 municípios, ou
19,5% do total, têm alguma forma de separação para reciclagem. Segundo a
pesquisa Índices de Desenvolvimento Sustentável (IDS 2012), divulgada nesta
segunda-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em
2000, apenas 8,2% das cidades tinham coleta seletiva.
Ao mesmo tempo, porém, o Brasil é campeão em reciclagem de
alumínio, com 98,2% de reaproveitamento de latinhas, em 2009. "No Brasil, os
altos níveis de reciclagem nem sempre estão associados à educação e à
conscientização ambiental. Muitas vezes o alto valor das matérias-primas e a
presença de uma massa de trabalhadores sem qualificação e poucas opções de
emprego são fatores que explicam", diz o IBGE no documento da IDS 2012.
Mesmo o Paraná, Estado com a maior cobertura de coleta
seletiva, tem 52,1% das cidades nessa situação. A disparidade regional é enorme:
no Piauí, duas cidades (0,9% do total) têm coleta seletiva.
Os municípios com coleta seletiva estão mesmo concentrados nas
regiões Sudeste e Sul, onde 25,9% e 41,3% das cidades, respectivamente, fazem
separação de lixo. São piores os dados para o Norte (5,1% das cidades), Nordeste
(6%) e Centro-Oeste (7,1%).
Desenvolvimento sustentável
Caiu a mobilização política local, nos municípios, em torno do
desenvolvimento sustentável. Em 2002, 50,6% da população viviam em cidades com
Agenda 21 Local. Em 2009, a parcela caiu para 41,2%, segundo a pesquisa IDS. Em
2009, havia apenas 978 municípios com Agenda 21 Local.
A Agenda 21 é um documento assinado por 178 países na Rio 92,
estabelecendo uma série de objetivos, critérios e princípios para o
desenvolvimento sustentável. A Agenda 21 Local é um processo de planejamento
estratégico para implementar a agenda localmente. O fim do Programa Farol do
Desenvolvimento, do Banco do Nordeste (BNB), que financiava a instalação de
projetos de Agenda 21 Local, foi apontado pelo IBGE como um dos motivos para a
desmobilização.
Segundo Denise Kronemberger, coordenadora técnica da IDS 2012,
a queda na população residente em cidades com Agenda 21 Local demonstra a
insustentabilidade de programas para impor o desenvolvimento sustentável "de
fora". "Isso mostra a importância desses processos serem endógenos", afirmou
Denise.
Camada de ozônio
De 1992 para 2010, o Brasil reduziu em 89,2% o consumo de
substância nocivas para a camada de ozônio, segundo a IDS. A destruição da
camada de ozônio, um dos principais problemas da agenda ambiental de 20 anos
atrás, na Rio 92, está sendo combatida.
Isso porque o Protocolo de Montreal, assinado em 1987 e
atualmente com 196 países signatários, que decidiu pela redução do uso de
substâncias destruidoras da camada de ozônio (SDOs), tem sido bem-sucedido.
No Brasil, segundo a compilação do IBGE, o uso de SDOs caiu de
11.099 toneladas PDO (Potencial de Destruição da Camada de Ozônio, unidade
calculada englobando os diferentes tipos de substâncias), em 2000, para 1.208
toneladas PDO, em 2010. Os clorofluorcarbonos (CFCs) são os SDOs mais
conhecidos.
Por LUCIANA NUNES LEAL E VINÍCIUS NEDER,
estadao.com.br, Atualizado:
18/6/2012 11:25
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Coleta seletiva solidária muda vida de moradores de Búzios
Lixo vira matéria-prima para os catadores, que coletam nas ruas e nos imóveis os materiais recicláveis separados.
A cidade de Búzios é uma das pioneiras no Estado do Rio a ter um
convênio com uma cooperativa de catadores de lixo reciclável. Essa
parceria começou no mês de março e, está dando certo. Hotéis e pousadas
colaboram com a separação lixo. E pelas ruas, ecopontos foram
espalhados.
Vai para o lixo, mas não é jogado fora. É rotina dos funcionários de uma pousada em Búzios separar o que pode ser reciclado.
Depois, o lixo vira matéria-prima para os catadores, que coletam nas ruas e nos imóveis os materiais recicláveis separados. Eles fazem parte do programa de Coleta Seletiva Solidária. O trabalho já existia informalmente há seis anos. Mas na semana passada, ganhou apoio da prefeitura, que com isso, atende à Política Nacional de Resíduos Sólidos. Uma meta do Governo Federal de até 2014 dar destinação correta ao lixo.
Dez locais de coletas, os chamados Eco-pontos foram espalhados pela cidade. Outros 10 ainda estão para serem instalados.
O que é recolhido nas ruas pelos catadores vai para a cooperativa, que nada mais é que um grande depósito onde é feito o trabalho de separação dos materiais por tipo. Separado, esse material é levado para pelo menos 10 empresas que fazem a reciclagem e transformam, por exemplo, garrafas pet em telhas recicláveis.
Da prefeitura, a cooperativa recebe verba de R$ 4 mil por mês. Hoje, cerca de 30 catadores e oito funcionários trabalham no serviço de coleta. O emprego foi a saída para Marinete da Silva Cruz, depois que o lixão de Báia Formosa foi desativado.
do RJ INTER TV 1ª Edição
quarta-feira, 6 de junho de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
Inovação e curiosidades
Compostáveis e oxobiodegradáveis: entenda as diferenças
As sacolas compostáveis são ideais para o descarte de lixo orgânico destinado à compostagem. Embalagem e conteúdo vão se desintegrar e produzir adubo/Créditos: Reprodução - Abicom |
O plástico biodegradável, a partir da ação de micro-organismos, deve ser reduzido a CO2 (dióxido de carbono) e água em ambiente aeróbico ou CH4 (gás metano) e água em ambiente anaeróbico. Contudo, essa forma de degradação somente ocorre em condições apropriadas, ou seja, é necessária a presença de água, nutrientes minerais, controle de temperatura e pH. Fora dessas condições, os plásticos vão se comportar como um material convencional, que vai permanecer no ambiente por longo período.
Dentre os polímeros biodegradáveis, são classificados diferentes produtos que vão variar quanto a forma de produção e degradação, como os compostáveis e os oxobiodegradáveis.
O plástico compostável deve ser destinado preferencialmente a usinas de compostagem, onde, junto com matéria orgânica, vai se decompor em água, CO2 e o húmus, que dá origem a um adubo natural. O processo também pode ocorrer em escala caseira. A matéria-prima pode ser de origem fóssil, fonte renovável ou até mesmo resultante de uma combinação de ambos. Se todas as condições necessárias forem atendidas, o plástico compostável se degrada em até 180 dias.
Já os plásticos oxobiodegradáveis contêm aditivos pró-oxidantes em sua formulação, que vão facilitar a quebra dos polímeros em moléculas bastante reduzidas, facilitando a ingestão por micro-organismos. Sendo assim a oxobiodegradação passa por dois processos: primeiro a desintegração da cadeia do polímero e somente depois a decomposição.
A efetiva utilização comercial desses produtos ainda encontra entraves e resistências. Materiais biodegradáveis ainda tem um alto custo, porque boa parte da matéria prima ou aditivos utilizados na composição ainda precisa ser importada, encarecendo o produto final. Por outro lado, ainda há controvérsias quanto a real biodegradação desses polímeros. É importante ressaltar que os plásticos somente serão biodegradáveis se todos os seus constituintes do produto também forem.
Na visão da professora da faculdade de Engenharia Química da Unicamp, Lucia Mei, a resistência ao uso do biodegradável está relacionada com a falta de informação sobre o que eles realmente são e como funcionam. É preciso que a população confie na eficiência do produto, para que assim mais pesquisas na área sejam incentivadas, possibilitando a produção nacional, sem a necessidade de grandes importações de matérias primas.
FONTE:http://www.cenne.com.br
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Precicle !
Você sabe o que é preciclar?
É muito simples!
É pensar antes de comprar.
40% do que nós compramos é lixo.
São embalagens que, quase sempre, não nos servem para nada, que vão direto para o lixo aumentar os nossos restos imortais no planeta.
Poderia ser diferente?
Tudo sempre pode ser melhor.
É muito simples!
É pensar antes de comprar.
40% do que nós compramos é lixo.
São embalagens que, quase sempre, não nos servem para nada, que vão direto para o lixo aumentar os nossos restos imortais no planeta.
Poderia ser diferente?
Tudo sempre pode ser melhor.
Pense no resíduo da sua compra antes de comprar. Às vezes um produto um pouco mais caro tem uma embalagem aproveitável para outros fins.
FONTE: http://www.lixo.com.br/content/view/132/239/ |
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Ampla, Prefeitura e COCARE inauguram, no Centro, posto de Consciência Ecoampla
Foi inaugurado quinta-feira (19), pela distribuidora de energia elétrica Ampla, em parceria com a secretaria municipal de Meio Ambiente e Pesca e a Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis da Região dos Lagos (Cocare), o posto de Consciência Ecoampla em Búzios. O objetivo é incentivar a prática da reciclagem na região por meio do programa da distribuidora que esta trocando resíduos recicláveis por bônus na conta de luz. O novo ponto de coleta fica em um espaço cedido pela prefeitura no Horto Municipal, Estrada Velha da Usina, s/nº, Centro de Búzios, ao lado da sede da secretaria de Meio Ambiente.
O evento contou com a participação do Prefeito de Búzios, Mirinho Braga, do gerente de relações institucionais da Ampla, Guilherme Brasil, e do responsável pelo Programa de Reaproveitamento de Óleo Vegetal do Estado do Rio de Janeiro (Prove), Eduardo Lima. A ação integra o projeto ‘Cidade Inteligente Búzios’, que prevê a conversão da rede de distribuição de energia em uma rede mais inteligente, com medidores digitais e uma automatização capaz de integrar toda a geração existente, novas energias renováveis e veículos elétricos.
De acordo com Mirinho Braga, o projeto Cidade Inteligente Búzios está começando a aparecer com as ações que estão sendo implantadas no município como, por exemplo, o Ecoampla.
-Este projeto que une aspectos sociais, educacionais e sustentáveis, além de modernizar os equipamentos em benefício da comunidade, faz com que o cidadão se interesse m guardar os recicláveis para posterior desconto na conta - Disso o prefeito.
O programa Consciência Ecoampla iniciou suas atividades na região no início de 2012, em um projeto piloto, e agora está sendo implantado permanentemente no município. O posto atenderá a população, o comércio e os hotéis que se interessem em fazer a troca do seu material reciclável. A concessionária também atuará em Búzios com o cadastro e recolhimento de óleo vegetal por meio de uma parceria com o INEA - Instituto Estadual do Ambiente, trocando o resíduo por descontos na conta de energia.
Como participar do Ecoampla
Para participar do Ecoampla, o processo é bem simples. O cadastro dos clientes deve ser feito em um posto de troca, mediante a apresentação de uma conta de luz e um documento de identificação do titular da conta. Após o cadastramento, os clientes recebem um cartão personalizado para realizarem as próximas trocas. Em Búzios, esse cadastramento deve ser feito diretamente no posto localizado no Horto Municipal.
A próxima etapa consiste na separação dos materiais recicláveis dos resíduos orgânicos. Depois disso, o cliente deve agrupar os recicláveis por tipo. Na lista dos resíduos para reciclagem estão: papéis, metais (exceto cobre), plásticos, vidro e óleo vegetal. Nos postos do Ecoampla, o material arrecadado pelo cliente é pesado e o valor de bônus proporcional é creditado na fatura seguinte, de acordo com o ciclo de faturamento.
A Cocare foi escolhida para ser a cooperativa que fará o recolhimento diário dos resíduos do posto e também o recolhimento móvel, com dois caminhões que pegarão o material nos postos de entrega voluntária distribuídos pela cidade.
Colaborador: Guilherme Barcellos
Fonte: Jornal Primeira hora
terça-feira, 17 de abril de 2012
sábado, 14 de abril de 2012
Seminário Turismo & desenvolvimento local: O Desafio dos Empreendimentos Econômicos Solidário em Búzios & Paraty
Esse
seminário contou com a presença de entidades do poder público e
empreendimentos populares ligados a cadeia produtiva do turismo e teve
como objetivo realizar o intercâmbio e a articulação entre os
empreendimentos do município de Búzios com os empreendimentos do
município de Paraty, como também promover a articulação entre os
gestores públicos ligados ao turismo dos municípios mencionados acima.
Como encaminhamento deste encontro está sendo elaborada uma carta de
princípios com as propostas e directrizes sobre o que foi debatido neste
encontro. O conteúdo destas propostas e directrizes rege-se pelos
princípios do cooperativismo o e economia solidária e as sua interface
com o turismo. Após a conclusão da carta, a mesma será encaminha para os
poderes públicos.
Foto: retirada do site Comunica Búzios
Como encaminhamento deste encontro está sendo elaborada uma carta de princípios com as propostas e directrizes sobre o que foi debatido neste encontro. O conteúdo destas propostas e directrizes rege-se pelos princípios do cooperativismo o e economia solidária e as sua interface com o turismo. Após a conclusão da carta, a mesma será encaminha para os poderes públicos.
terça-feira, 27 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
sábado, 17 de março de 2012
Parceria entre Secretaria de Meio Ambiente e Cooperativa de Catadores de Materiais Reciclaveis sera oficializada no dia 23-03-2012
A prefeitura de Búzios, através da secretaria municipal de Meio Ambiente e Pesca está implantando, em parceria com a Cooperativa de Catadores de Recicláveis (COCARE), o Programa de Coleta Seletiva Solidária, em busca do desenvolvimento sustentável da Cidade, preservando o Meio Ambiente e gerando novas fontes de renda para várias famílias; a parceria será oficializada no próximo dia 23 deste mês. Face a este programa, também haverá intervenção para adequação e reativação das instalações na Usina de Reciclagem, localizada na Baia Formosa. O número de Eco Pontos distribuídos (como são chamados os recipientes que recolhem o lixo reciclável), trouxeram um resultado satisfatório,segundo a Coordenadora do Projeto de Coleta Seletiva Solidária Daniela Mazieri, da secretaria municipal de Meio Ambiente e Pesca.
Eletro-hidráulica, adquirida pela cooperativa, com os alumínios e plásticos recicláveis ao fundo e abaixo no depósito da cooperativa no Bairro São José O Eco Ponto já instalado em caráter experimental, num total de dez pela Cidade: população se adequou ao novo modelo de coleta. Mais dez serão instalados em locais diferentes e gradativamente outros serão distribuídos - Os Eco Pontos foram colocados pelo município em vários locais em caráter experimental e mostraram que a população se adequou ao novo modelo de coleta. Colocamos dez inicialmente, e mais dez serão instalados em locais diferentes e gradativamente mais pontos serão distribuídos em toda a Cidade até atender definitivamente a demanda- disse Daniela Mazieri. Segundo Ivan Vasconcelos, da COCARE, a coleta de lixo seletivo se iniciou em Búzios no ano de 2005, de forma informal, quando ele próprio fazia este trabalho de recolhimento. Hoje, ele e o catador Rogério Augusto da Silva, fundaram a cooperativa que conta com 22 catadores cadastrados, cujo trabalhado tem contribuído para a inclusão no processo da reciclagem em todos os âmbitos da sociedade. -Esta parceria entre prefeitura e cooperativa será pioneira no Rio de Janeiro. Até algum tempo atrás o lixo era dividido em plásticos, papel, metal, vidro e o lixo comum. Hoje, neste processo que implantamos em Búzios, temos dois tipos de lixo: o lixo que se recicla e o lixo que tem que ir para os aterros sanitários, que não se aproveita. O trabalho de separação fica por conta da cooperativa, daí, ocupamos menos espaços nos locais em que recolhemos os recicláveis, facilitando para quem vai retirar o lixo de casa e levar até ao Eco Ponto - disse Ivan. A preservação do meio ambiente começa com pequenas atitudes diárias, que fazem toda a diferença. Uma das mais importantes é a reciclagem do lixo. O motivo é simples de entender. Nos dias de hoje, quem vive em áreas urbanas produz um numero elevado de lixo. Aí se incluem materiais que são tirados da natureza, como papéis, plástico, vidro e alumínio, e podem muito bem ser reaproveitados, em vez de serem simplesmente jogados em aterros sanitários e se transformar em poluição. Para contribuir com as pessoas responsáveis pela coleta deste lixo, é aconselhável que os moradores sempre que for possível, coloquem o lixo reciclável em sacos plásticos.
Página 10 Sábado, 17 de março de 2012
JORNAL PRIMEIRA HORA
Bruno Almeida
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